The Cruciatus Curse
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Cruciatus Curse Rpg :: Escandinávia :: Suíça

A Diadema de Ravenclaw
Administradores


Jet d'Eau
Noruega
O Lago de Zurique é um lago localizado na Suíça, se estendendo ao sudeste de Zurique. Geograficamente, o lago é localizado ao sudoeste do Cantão de Zurique. À sua leste, existem dois lagos ainda, o lago Greifensee e o lago Pfäffikersee. É neste lago que o Rio Linth desemboca, um rio que é proveniente dos glaciares do maciço de Tödi no Cantão de Glaris. Este rio foi desviado pelo canal Escher dentro do Lago de Walen, de onde, por causa do canal de Linth, suas águas são levadas ao extremo do lago Zurique. Este rio passa desde o extremo noroeste do lago, atravessa a cidade de Zurique e, enfim, se torna o rio Limmat. Além dele, os rios que desembocam nesse lago são pouco caudalosos. A área do lago é de aproximadamente 90 km², sua extensão máxima é de 40 km, sua máxima profundidade é de 143 metros e sua altitude é de 406 metros. Em sua maior parte, se localiza no Cantão de Zurique, como bem dissemos; entretanto, 21 km² de sua costa sul pertencem ao Cantão de Schwyz e 10 km² de sua costa norte pertencem ao Cantão de São Galo. É considerado um dos mais importantes lagos da Suíça, da Europa e, talvez, do mundo e também o mais limpo do país.O Jet d'Eau é uma grande fonte em Genebra, na Suíça, acessível a partir do quai Gustave Ador. É um dos mais famosos marcos da cidade, sendo apresentado no site oficial de turismo da cidade na web e no logotipo oficial de Genebra de hospedagem de 2008 UEFA Championships. É também uma das maiores fontes do mundo. Situado na rade de Genebra, no ponto onde termina o lago de Genebra e recomeça o rio Ródano, é visível em toda a cidade e do ar, mesmo quando voando sobre Genebra a uma altitude de 10 quilómetros.
Thanks Panda


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A Diadema de Ravenclaw

Mensagens : 470

Perfil Bruxo
Ano Escolar Ano Escolar: Formado
Casa: Corvinal
Varinha:: Faça o Teste.
Ophelia Solberg Tveit
Unicorns
LieveFiz bandeira de um velho ditado Melhor só que mal acompanhado Nem pensava em apoiar os pés no chão Olá, solidão
A  morena não conseguia entende os motivos de os pais não deixarem ela retornar a Avalon naquele letivo, e por mais que se sentisse triste tentava compreender. Ela, a mãe e o pai havia se mudado para Zurique no início do ano anterior e faziam o possível  para que suas vidas fossem mais desprovida de magia possível,  isso incluía ela frequentar uma escola trouxa no inicio do novo letivo apenas como uma forma de castigo. Ela sabia que não tinham previsão nem previsão a voltar para perto de seus irmãos mais velhos quando eles quebraram a varinha da menina como mais um sinal de poder.


FLASHBACK
1° de janeiro de 2022

— EU PRECISO VOLTAR PRA AVALON, eu não vejo problema nisso, nem eles verão — ela falou olhando incrédula para os pais sentados no sofá azulado perante a menina — pode parecer louco pra vocês mas ESSA VIDA AINDA É MINHA! E VOCES ESTAO ESTRAGANDO ELA!— ela disse vendo o pai se levantar e andar em direção a mesma a alçando do chão de forma breve pelo pescoço —Nós estamos estragando sua vida Ophelia?  É bem o contrario, enquanto morar sobre nosso teto vai fazer o que mandarmos ... — o homem foi interrompido pela esposa que observava ate aquele momento totalmente inerte e conivente com os atos do marido o tocando no ombro.


— A única forma de você retornar a Avalon e a seus amigos é nos dizendo de quem é, caso contrario, no outono você começa na  Schulhaus Gabler— ela falou em um tom ríspido fazendo com que a criança engolisse a própria saliva com certa dificuldade. — Eu não posso — ela iniciou sua fala pensando porque eu não faço ideia sendo logo interrompida pelos adultos narcisistas —Se é assim, diga adeus aqueles delinquentes, já que jamais voltara a vê-los — disse a mãe antes de o pai arrancar a varinha de seu bolso e a quebra-la com um sorriso malicioso — Saimos amanhã as 8 e esteja pronta  pois vamoa direto conhecer as instalações  da escola.— o pai disse fazendo com que ela percebesse que o resultado teria sido o mesmo que ela soubesse quem havia feito aquilo com ela.



ATUALIDADE

Lieve voltou a realidade quando os dedos de Luna se estalaram em frente a seu rosto fazendo com que ela piscasse os olhos várias vezes — Terra chamando Lieve, ta aí garota? ela disse em um tom melodioso com uma risada enrrustida ao fundo — Tô sim, desculpa, só estava pensando em quanto sentirei sua falta e de todos os momentos que tivemos nesse um ano quando eu for embora nas férias — ela iria, seus pais não sabiam, mas ela iria sim, voltar para seu povo, por mais que fossem legais, a burrice deles a estressada em diversos pontos e a falta de magia para atividades básicas a cansavam mais do que esperava — e eu preciso ir pra casa, meu irmão tá vindo — Solberg mentiu quando olhou os ponteiros no relógio da amiga — Vou precisar que me cubra no museu, vou me atrasar. Por favor ela disse abraçando a amiga com força, pegando o corvete que o pai havia lhe dado e deixou a escola rumo a sua casa e posteriormente à  Jet d'eu.

Naquele ano a menina tinha descoberto que a uma das poucas coisa que lhe acalmavam mais do que conversar com Vivienne era o som da água batendo na costa e sempre que achava necessário  ela ia para aquele lugar com um livro, o iPhone e muitos pensamentos destrutivos.  Ela tirou seus chinelos sentindo a areia fina e clara tocando sua pele, fechou os olhos para que a brisa oceânica tocasse seus cabelos castanhos e volumosos enquanto tentava conseguir forças para se livrar daquilo. Tudo que ela mais desejava naquele momento era poder falar com alguém, desabafar sobre tudo que estava passando, então pegou um papel de seu caderno e escreveu em uma fonte perfeitamente aninhada.

OI Vivi,
Eu sei que eu sumi, mas sinto sua falta. Já faz quase um ano mas eu finalmente tô voltando pra casa nas férias.  Preciso da minha melhor amiga comigo, espero que não esteja chateada, porque eu posso explicar. No Halloween, me encontra na Madame Puddifoot a tarde.
Te amo.

O. S.


E com um sibilo chamou sua pequena coruja das Neves, Aretha, pedindo para que ela levasse  a carta para sua amiga, que põe seus cálculos deveria estar rumo a Avalon naquele exato momento. Ela se levantou após algumas horas extasiada  no mesmo lugar completamente frustrada, colocou suas coisas na mochila velha que carregava para todos os lugares e  foi para seu trabalho no museu local.
Ophelia Solberg Tveit

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Perfil Bruxo
Ano Escolar Ano Escolar: 6º ano
Casa: Unicorns
Varinha:: Aveleira, Pena de Fênix, 28 cm, Moderada
Ophelia Solberg Tveit
Unicorns
LieveFiz bandeira de um velho ditado Melhor só que mal acompanhado Nem pensava em apoiar os pés no chão Olá, solidão


Enquanto o sol ainda estava ausente no horizonte, Ophelia acordava exausta, o choro noturno de Emma ressoando em sua mente. Sua busca incessante por sono ininterrupto era um sonho distante. Ela lutava contra o cansaço, relembrando a noite em que Emma fora concebida, uma noite de festa em Avalon. Os detalhes eram fugazes, confusos, e a identidade do pai da criança permanecia enigmática, uma incógnita que a atormentava. Descendo as escadas com cuidado para não perturbar seus pais narcisistas, Ophelia sentia-se como uma intrusa em sua própria casa, um refúgio que se tornara tóxico. A solidão se enraizava nela, e a pressão constante para dar Emma para adoção a deixava com um nó na garganta.

O café da manhã era um ritual solitário, uma ocasião para alimentar Emma e refletir sobre a vida que ela nunca planejara. O segredo sobre a paternidade de Emma era um fardo pesado, pois seus pais jamais permitiriam investigações ou ajuda. A escola, onde seus amigos desconheciam sua verdadeira situação, era outro mundo a que ela se sentia deslocada. A maternidade oculta a isolava ainda mais.  No final das aulas, Ophelia voltava para a casa tensa, onde a pressão de seus pais continuava a sufocá-la. Mas ela era determinada. Apesar das zombarias e da crueldade deles, Ophelia recusava-se a entregar sua filha. Emma era sua luz em meio à escuridão que a cercava.

A noite chegava, e Ophelia cuidava de Emma com ternura, olhando nos olhos inocentes da bebê. Lágrimas silenciosas escapavam de seus olhos, pois ela sabia que o ambiente tóxico em que viviam não era adequado para sua filha. A situação em que acabara se envolvendo ao negar a adoção fez com que ela se obrigasse a lutar para proteger aquela criança pequena a inocente e que por breves momentos a fizesse questionar se estava  escolhendo pela criança e não por sí, já que desde o momento que descobrira a gestação ela jamais conseguiu descansar sendo relembrada constantemente do fracasso que era.

Ophelia, após um dia de aulas, deixou a casa sob uma névoa de tensão, seu coração carregando a determinação de encontrar uma maneira de garantir um futuro melhor para sua amada filha, Emma. A cada passo em direção à escola, ela pensava nas medidas que precisaria tomar para protegê-la dos planos de seus pais. Horas se passaram enquanto ela estudava, concentrando-se em suas tarefas escolares, mas sua mente nunca deixou de vagar para a pequena Emma. Ela sabia que sua busca pelo pai desconhecido e seu esforço para garantir que Emma permanecesse com ela seriam um caminho árduo, mas estava disposta a lutar por isso.

No entanto, quando Ophelia finalmente retornou à sua casa ao entardecer, seu coração gelou com o pavor. Emma não estava onde deveria estar, no berço ao lado de sua cama. Ela correu pelo quarto, o desespero tomando conta dela. Lágrimas enchiam seus olhos enquanto ela chamava o nome de sua filha, mas o silêncio da casa era ensurdecedor.   Correu para a sala de estar, esperando encontrar seus pais e exigir respostas, mas eles também estavam ausentes. A casa estava vazia, exceto por sua angústia crescente. O medo a consumiu quando ela percebeu que algo terrível havia acontecido.

Ophelia pegou seu celular e discou freneticamente o número de seus pais, mas ninguém atendeu. Ela deixou mensagens de voz cada vez mais desesperadas, implorando por informações sobre Emma. O tempo parecia estagnado enquanto ela aguardava uma resposta que não vinha. Com o coração pesado, Ophelia percebeu que sua busca pelo pai desconhecido de Emma e sua determinação em proteger sua filha a tinham tornado um alvo para seus próprios pais narcisistas. Eles haviam levado Emma embora, desafiando seu amor de mãe e sua vontade de mantê-la segura.

A situação da doação involuntária de sua filha deixou Ophelia com uma decisão determinante: ela optou por fugir, retornar ao Reino Unido e procurar seus irmãos, dos quais estava separada por quase um ano. Seu coração estava apertado, e as lágrimas fluíam incessantemente, pois se sentia completamente devastada. No momento em que Ophelia acreditava que sua vida não poderia ficar pior, ela ouviu, do interior de seu quarto, a porta de sua casa se abrir e risadas altas ressoando. Descendo as escadas, seu rosto estava contorcido de ódio, e ela se deparou com seus pais em um estado de felicidade extrema. Eles celebravam por terem se livrado do que consideravam um problema, ansiosos para retornar ao conforto de seu lar e suas vidas em Londres.  Ophelia, incapaz de conter sua ira e frustração, gritou com eles. Ela tentou argumentar que sua filha não era um problema, mas suas palavras foram abruptamente silenciadas pela repreensão violenta de seu pai.

Ophelia, embora fosse consumida por uma mistura avassaladora de sentimentos, percebeu que o confronto com seus pais naquele momento não levaria a lugar algum. A repreensão violenta de seu pai a deixou silenciada e impotente, incapaz de expressar completamente sua frustração e tristeza. Com o coração partido, ela deu meia-volta e subiu as escadas para o seu quarto. Sentou-se na beira da cama, sentindo-se sozinha e abandonada. O peso da traição de seus pais e a dor da separação de sua filha eram quase insuportáveis. Ela questionou sua própria capacidade de enfrentar a situação e encontrar seus irmãos, mas sabia que não podia desistir. Era a única esperança que lhe restava. Enquanto a noite caía e as lágrimas continuavam a rolar por seu rosto, Ophelia começou a traçar um plano para sua jornada de volta ao Reino Unido e a busca por seus irmãos.

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Ophelia Solberg Tveit

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Varinha:: Aveleira, Pena de Fênix, 28 cm, Moderada
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